16 de nov. de 2010

Aracnideos... Como criar?

Leia até o fim! Ou veja as perguntas no final da história!
E por favor me mande sua opinião no meu e-mail.


Bem, já criei diversos animais comuns: gato, cachorro, Hammester, Rato de Laboratório. Às vezes ao mesmo tempo! Gosto muito de plantas, e ontem 16/11/2010 estava molhando uma área para extrair uma planta do solo. Ao lado da planta havia um buraco de 7 à 10 cm. Coloquei a magueira despejando água lá... O que me chamou atenção foi que o buraco nunca ficava cheio. Então coloquei água suficiente para encher 12 baldes de 20 Litros (isso mesmo eu mede) e o buraco não encheu(era um antigo aterro onde pessoas burras jogavam lixo em frente a uma mata. O tempo passou, o lixo se foi e a terra ficou, venho revitalizando o lugar com há ajuda de meu pai a uns 10 anos). Então do nada saiu uma Caranguejeira. Eu chamei uns amigos para que eles a olhassem enquanto eu ia pegar um aquário. Eu adoro animais, mais nunca tive uma aracnídeo antes. Hoje primeiro dia em seu novo habitat (um aquário de 25cm por 80 cm com altura média de 45 cm) ela fez sua primeira refeição (onde moro são chamadas de víboras, mais na sua cidade pode ter outro nome então lagartixa de parede, que ficam dentro de casa e comem formigas, mosquitos e moscas. E assim como as aranhas tem hábitos noturnos [me parece uma boa descrição).
Pesquisei na internet e encontrei alguns exemplos de fazer seu habitat, mais estou na duvida. Então lá vão as perguntas.




PERGUNTAS
1ª Quanto espaço ela precisa?
2ª Bom mais preciso planejar o habitate dela, que tipo de terra colocar?
3ª posso substituir a terra por uma madeira com um buraco?
4ª Faço o buraco ou a deixo fazer?
5ª Como faço para saber quanto tempo de vida ela já tem? (lembrando que ela tem perto de 10 cm)
6ª Água... Como colocar, tigela ou algodão?
7ª Como identificar a espécie?
8ª DICAS?



14 de abr. de 2010

ConvertXtoDVD - 3.3.4.106 + serial + keygen

Ferramenta que converte seus arquivos em AVI, XviD, DivX, transmissões da Internet (stream) e MPEG e compila-os para o formato DVD nas estruturas VOB e IFO.
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Inclui um mecanismo de gravação e opções variadas, suporta legendas e menus automáticos.
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A taxa de aspecto pode ser selecionada automaticamente ou forçada para um formato específico. O programa funciona com os sistema PAL ou NTSC e cria capítulos automaticamente. É muito bom porque várias trilhas de áudio são suportadas. Após conversão você pode gravar seus vídeos em um DVD

13 de abr. de 2010

Isso é hora de discutir a relação?

Um dos textos mais engraçados que já li.

“Vai, enfia no meu c#zinho!”

“Tô tentando.”

“Como assim. tá tentando?”

“É que não tá bem duro.”

“Não tá bem duro? Vinte anos me enchendo o saco, pedindo: ‘Deixa eu botar no seu

c#zinho’ e quando eu deixo você me diz que não tá bem duro?”

“Acho que foi a emoção. Deixa eu tentar de novo.”

“Então, vem, mete tudo!”

“Eu tô quase conseguindo. Abre um pouquinho…”

“Abrir o quê?”

“O c#zinho.”

“Mas você sempre disse que queria botar no c# porque era mais apertado e agora me pede pra abrir? E como é que eu vou abrir o meu c#?”

“Relaxando, porr@!”

“Eu tô relaxada até demais.. Você é que tá nervoso com a sua meia bomba.”

“O que é isso? Onde você aprendeu a falar assim?”

“Falar o quê? Meia bomba? Todo mundo fala meia bomba!”

“Não a minha esposa. Isso é coisa de mulher que tem amante.”

“Pois fique sabendo que eu já falava meia bomba muito antes de ter um amante.”

“O quê!? Você tem um amante?”

“É isso aí. Tá mais do que na hora de botar as cartas na mesa. Nosso casamento já era.”

“Você enlouqueceu? Que papo é esse de uma hora pra outra?”

“De uma hora pra outra, nada! A gente sabe que o nosso casamento é um defunto que

esqueceu de cair. Nossa filha já tem dezoito anos e eu vou embora com ela.”

“Não vai embora porr@ nenhuma. Primeiro vai me explicar: que história

é essa de amante? Há quanto tempo você tem um amante?”

“Dois meses.”

“É o primeiro?”

“É.”

“Você deu o c# pra ele?”

“Dei.”

“Ah! Então é por isso que depois de vinte anos você resolveu liberar pra mim?”

“É! É isso! Agora com licença que eu vou me mandar.”

“Espera! Isso não pode acabar assim.”

“Pode e vai. O nosso casamento já era.”

“Não. Eu tô falando do seu c#.”

“O que tem o meu c#?”

“Eu quero comer. Depois de vinte anos eu tenho direito.”

“De que jeito você vai comer o meu c#? Você tá broxa.”

“Broxa, não, hein!? Sou corno, mas não sou broxa!”

“Você? Corno? Corno que corneia não é corno.”

“Quem disse que eu te corneio?”

“Cinismo numa hora dessas? Já não bastam os vinte anos de hipocrisia que passamos nesse quarto?”

“Tudo bem. Eu admito. Eu arrumei uma amante nos últimos meses.”

“Nos últimos meses o cacete! Você tem um caso com essa mulher há anos. Eu sei, nossa filha sabe, o namorado da nossa filha sabe, todo mundo sabe.”

“Ah! E eu sou sempre o último a saber o que vocês sabem!”

“Essa é boa! Você é a vítima agora. Pelo menos ela te dava o c#?”

“Não.”

“Puta, mas tu é azarado, hein?”

“Ah, é? Então fica de quatro que eu vou te mostrar o azarado.”

“Pronto! Tô de quatro. Vem logo.”

“Com terrorismo não vai dar. Você bem que podia gemer um pouquinho.”

“Ai, meu Deus! Tá bom, então. F#de o meu c#zinho. Vem, enfia essa pic@ grossa no meu rabo. Eu quero sentir esse c@ralhão me arregaçando. Vem!”

“Você fala essas coisas pro seu amante?”

“Escuta aqui! Come logo essa porr@ desse c# que eu preciso ir embora.”

“Ah, é assim? Tá de encontro marcado com o amante?”

Vai querer ou não?”

“Tá bom. Tá bom. É que tá seco. Você bem que podia dar uma chupadinha…”

“Eu é que não vou chupar essa lombriga mole. Dá uma cuspida e vai logo.”

“Olha, vamos combinar uma coisa. Você vai preparando as suas malas enquanto eu relaxo um pouquinho. Depois você volta aqui e a gente liquida a fatura.”

“Minhas malas já estão prontas.”

“Porr@! Me apunhalando pelas costas!”

“Pobre vítima indefesa! Agora com licença que eu tenho que ir embora.”

“Espera. A gente precisa discutir melhor a nossa relação.”

“Não me faça rir.”

“A gente tem muitas responsabilidades em comum.”

“Por exemplo?”

“Por exemplo a educação da nossa filha.”

“Você nunca se preocupou com isso.”

“Nunca é tarde pra começar. Ela já tá uma moça e tem um comportamento

que me deixa cheio de dúvidas.”

“Que dúvidas?”

“Será que a nossa filha dá o c# pro namorado?”

“Ah! Vá se f#der! Tchau…”

10 de jan. de 2010

Já dizia o velho da Praia - PoeT_,+Ed

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- Um dia eu caminhava de uma extremidade a outra, molhando os pés na água. Um senhor lá longe vinha na direção oposta... Eu sentia o sol escaldantes, o vento fresco cortando minha pele... E quando menos eu me dei conta ele estava mais e mais perto, parecia uma miragem constante batendo palma, parava um instante, esfregava e assoprava as mãos e continuava... Quando passei ao seu lado, ele repetia algo sem sentido, sem racionalidade: “O amor é outro nível... O amor é outro nível... O amor é outro nível... O amor é outro nível”.
- Há noite ao deitar na varanda, observando as estrelas as lembranças vinha há tona, compondo poesias no celular, quando uma luzinha fugitiva vinda da fresta da telha adentra meu globo ocular e o pensamento de que o sol move seu grande olho quente e os dias, a lua move seu grande olho frio e as noites - mais essa coisa de nunca se olham nos olhos me espantou... Percebe então que o meu bom gosto pela timidez me levaria a ser um velho andarilho, batendo palmas pausadamente na beira da praia, porque embora pense um pouco e me emocione muito, sinto e gosto das coisas com o estomago. Essa é uma contradição necessária, deve-se aos medrosos pensadores por demais - aventuras, invadir lugares inusitados.

- Eu não entendo o porque mais a minha timidez, esses olhos negros que se escondem atrás do vidro quadradinho, enquanto o sorriso bonito vem vindo, e vindo, e vindo... Sua forma delicada de falar, seus cachos (segundo ela um pouco quebrado nas pontas). Não, não... Essa parte cabe a ela.

- Minha timidez é continuamente inconstante. Nasce e desbota! Porque quando observo a sua pele branquinha, a percepção de que Raul Seixas queria a esposa de São Jorge lá no céu, eu percebo outra lua presa orbitando singularmente aqui do lado, fazendo com que tudo toma outras proporções, o levante das mares, o calor intimo do estomago; eis que minha gestão, compreender e convocar há atitude da racionalidade somada aos sentimentos em singular tempestade. Tentando controlar ao máximo – acabo tornando-me frio e amigável - É preciso olhar, é preciso brilhar, é preciso tomá-la em meus braços!

- Então aquilo que o velho dizia fez sentido: “O amor é amizade, só que beijamos na boca! E se amizade é possível, o amor é outro nível, tens que estar disposto as ultimas conseqüências para chegar ao mesmo nível!”

1 de jan. de 2010

coleção imperdivel 3 cd's do Chico Buarque


Os Desafinados (Nacional)




Nos anos 60, os amigos Joaquim (Rodrigo Santoro), PC (André Moraes), Davi (Angelo Paes Leme) e Geraldo (Jair Oliveira) tentam viver da música. Com sua banda de bossa nova, Os Desafinados, eles se inscrevem em uma audição que está selecionando artistas para tocar em Nova Iorque, no Carnegie Hall. Como o pai de PC é um militar influente nas relações internacionais, as coisas ficam mais fáceis. Porém, mesmo com o americano Bill se encantando pela canção do quarteto, eles não são convocados. Decididos a levar o som brasileiro para os EUA, os quatro amigos decidem bancar a própria viagem. Com dificuldades e pouco dinheiro, eles tentarão se aproveitar da boa fase da bossa nova no mundo, mas terão antes que deixar para trás suas vidas no Brasil. Joaquim deixa a esposa grávida, PC abdica do sonho de se tornar arquiteto, e Davi larga a namorada também grávida, mas de outro homem. Já nos EUA, eles, junto com o amigo cineasta Dico (Selton Mello), conhecem Glória Baker (Cláudia Abreu), uma brasileira que acaba se tornando a vocalista da banda. Com a proximidade do nascimento da filha de Joaquim e a dificuldade de se sustentar com a música em outro país, eles acabam retornando ao Brasil. Enquanto Os Desafinados tentam superar alguns problemas decorrentes da viagem, Dico se entusiasma com seu primeiro longa-metragem. Décadas depois, o cineasta ouve a notícia da morte de Glória e decide filmar um documentário sobre a banda de seus amigos. Para isso, ele reúne o grupo para que eles próprios contem o que realmente aconteceu.
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